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ESTE BLOG EVOLUIU. AGORA É BÚSSOLA TEC

terça-feira, 13 de julho de 2010

DESATIVAÇÃO DO BLOG



ESTE BLOG ESTÁ SENDO DESATIVADO. 
EM POUCOS DIAS NÃO ESTARÁ MAIS EM ATIVIDADE.


O Gestão e Carreira em TI virou:
BÚSSOLA TEC - Assim caminha a tecnologia...

terça-feira, 6 de julho de 2010

Pornografia & Trabalho: "Cuidado olhinho no que vê..."

Há algum tempo as empresas, empregados e a mídia vêm discutindo sobre Política de Privacidade dentro das organizações, principalmente no que diz respeito ao que estão acessando na internet e no e-mail corporativo. A grande maioria das empresas, bloqueiam por padrão sites de conteúdo adulto, religioso ou jogos. E normalmente no ato da contratação do trabalhador é informado sobre estas restrições, e para muitos bastar ter uma oportunidade, ou falha nas regras de bloqueio que ficam por ai colocando os olhinhos onde não devem.

Pela impunidade ou mesmo por acreditarem que a empresa só está ameaçando, e não vai de fato demitir, muitos ignoram a Política de Privacidade aplicada pela empresa e acessam e repassam conteúdos impróprios através dos recursos de propriedade da empresa. Hoje não foi bem isso que aconteceu, 39 funcionário da multinacional Alcoa S.A. foram demitidos por acessarem e repassarem e-mail's com conteúdo pornográfico. Funcionários de 15 anos ou mais de casa foram sumariamente demitidos, sem direito a apelação.
Fonte: link.

Quem está certo? A empresa. Em minha opinião as regras em empresas como a Alcoa estão bem claras, podem não ser plenamente justas ou adequadas, mas ai é outra questão. Não faz muito tempo, tivemos dois claros incidentes envolvendo pessoas importantes e a internet. O primeiro foi o CEO da LocaWeb que xingou o time que sua empresa patrocinava, resultado: DEMITIDO. O segundo, foi o vazamento de informações por um deputado que levou o presidente da casa, Michel Temer, a rever as regras e propor mudanças para regulamentar o uso da tecnologia pelos parlamentares em seções da câmara.

Se existe regra, conhece-a e siga-a. Sendo assim, o que posso lhe dizer é: "Cuidado olhinho no que vê, porque existe um PROXY olhando pra você, cuidado olhinho no que vê".

 Até a próxima.

terça-feira, 29 de junho de 2010

E-book: Um novo modelo de negócio

Ao longo dos anos os avanços da tecnologia têm sido cada vez mais rápido, o que torna difícil acompanhar todos eles, além de gerar alguns dilemas como quem vem primeiro o ovo ou a galinha, ou melhor, o E-book ou o E-reader? Mas antes de chegar  ao cerne dos e-books vamos fazer um paralelo com o que ocorreu com os provedores de internet, que na década de noventa, sua principal fonte de renda era a venda de acesso a internet. Após a entrada da banda larga (que reduziu o acesso pelos provedores convencionais) e os portais de conteúdo (que teve como um dos maiores precursores a Globo.com) que mudaram a forma de conexão e apresentaram conteúdo na internet e fora dela, os provedores convencionais tiveram que mudar a forma de ganhar dinheiro. Passaram a oferecer serviços, melhoraram o conteúdo e a renda passou a vir da audiência alcançada.

Ao meu ver, as livrarias, editoras e autores estão passando por um processo similar ao que passaram os provedores. Precisam mudar a forma de ganhar dinheiro! Com os e-books, não se pode mais pensar em ganhar dinheiro com a venda pura e simplesmente de livros, pois, alguém tem dúvida que haverá pirataria? Não aprovo esta prática, mas sempre haverá um contraventor. Daí precisamos pensar de forma diferente, aproveitar a popularidade muitas vezes gerada pela pirataria e lucrar com ela. Deixem que façam seu marketing virtual e agreguem serviços como os provedores fizeram.

As potencialidades dos e-books são inúmeras e o mercado no Brasil e no mundo são cada vez maiores. Embora vivamos no dilema do ovo e da galinha travado entre editores de e-book e fabricantes de e-readers, o que precisa ser pensado paralelamente a este embate (e-readers não se popularizam porque não existem muitos títulos, os títulos não são produzidos porque os e-readers são poucos e caros) é o modelo de negócio.

A virtualização já é um fato, e a cultura, o conteúdo escrito já estão sentenciado à isto. Os preços precisam cair drasticamente, serviços e recursos precisam ser agregados ao conteúdo dos livros, acesso a internet pelos e-readers. A conectividade vai ser cada vez maior, celulares, netbooks, tablets, tv digital, geladeiras, microondas.... Ops! Me empolguei. Mas aguardem, a interatividade vai fazer parte do DNA da próxima geração. Você acha que o livro de papel (que eu adoro) vai resistir?

Até a próxima!

terça-feira, 22 de junho de 2010

INSUBSTITUÍVEL!!!

De antemão, este texto não é meu e também não sei de quem é. Mas achei oportuno compartilhar com vocês.

Boa Leitura!

INSUBSTITUÍVEL

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: " Ninguém é insubstituível."

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reuniões em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta? - Tenho sim. - E Beethoven ?

- Como? - o encara o diretor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.....

O funcionário fala então: - Ouvi essa história esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...

Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso!
É bom para refletir e se valorizar!

Um bom dia..... insubstituível!!!!!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Qual título você daria a este post?

A maioria de nós quando estava saindo da fase de criança para a adolescência (as vezes antes), começamos a ouvir de  nossos pais: "Estude, conhecimento ninguém tira de você". Muito bem, é uma verdade. A questão é que levamos dentro de nosso subconsciente este mantra, e quando chegamos ao mercado de trabalho temos medo de compartilhar o conhecimento que adquirimos, o que é óbvio, aprendemos que é este nosso diferencial, e que pode nos render uma promoção ou até mesmo o emprego.

Este conceito está arraigado na sociedade de maneira geral, as pessoas têm medo de compartilhar recursos, informação, contatos.... e por ai vai, a lista pode não ter fim. Mas o fato de não se querer compartilhar as coisas, deve-se ao conceito de que compartilhar é associado ao conceito de perda, quando deveria ser somar. Daí teme-se a perda de controle, de faturamento, de clientes, de amigos... outra lista sem fim.

O conceito é eu forneço, você consome! Lógico, dentro do que eu desejo liberar para seu consumo, ou do que me é conveniente. Isto vai das mídias informativas, televisão, artes, blogs e Softwares! Mas já há alguns anos estamos vivendo uma mudança nesta forma clientelista de ganha-perde, a cooperação do ganha-ganha tem tomado lugar. O lugar onde todos podem e devem ganhar e ter espaço e contribuir para a melhoria de algo que já existe, não deveríamos reinventar a "roda", vamos melhora-lá!!! Mas as pessoas querem ser o primeiro, o melhor, ainda que não dê o crédito a quem iniciou, ou pior, não deixamos ninguém contribuir com a melhoria do processo.

Jonh Maxwell, em um de seus livros (não me lembro qual) tem uma frase que acho extremamente adequada: "As pessoas defendem o que ajudam a criar". Os "nerds" dos desenvolvimento colaborativo de softwares estão anos luz na frente dos presunçosos que acham que podem fazer tudo sozinho, ou que são donos da verdade. Neste mundo da Web 2.0 todos são fornecedores e consumidores, de informação, de templates, de projetos, de lazer, comunicação.... outra lista sem fim! Este princípio é que tem feito as redes sociais explodirem, pela possibilidade das pessoas poderem exercer a contribuição, algo que eu acredito estar no gene humano, apesar de adormecido pelo individualismo.

Só temos dois caminhos, ou reaprendemos a cooperar, ou estaremos socialmente excluído desta nova sociedade, veloz e mais informada do que nunca! Não podemos e teremos condição de estar inventando uma roda a cada semana, coopere, contribua, permita que as pessoas cresçam junto com você e toda a sociedade ganhará, melhorando uma roda já existente.

E para fazer diferente não dei um título a este post, deixe seu comentário e dê um título a este post.
Colabore e faça a diferença!

Até a próxima!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Marketing e redes sociais, uma mistura perigosa

Foto: Divulgação http://chuvadetwix.com.br/

Muitas empresas estão começando a sentir o peso do e-Marketing, ou marketing eletrônico. A Mars Brasil lançou uma campanha muito bem elaborada, diria até empolgante, fazendo uma linha paralela no tempo através de diversas cultura que "presenciaram" a Chuva de Twix desde a antiguidade. O último domingo (30/06) seria mais um destes dias que nossa cultura presenciaria mais uma destas chuvas de chocolate, mas não foi bem uma chuva que os mais de dois mil participantes tiveram, houve na verdade uma chuva de reclamações.

Dentre as reclamações que foram registradas pelos meios de comunicação foram, a concentração na distribuição manual dos chocolates, restrição da área de acesso e papel picado misturado aos chocolates. Resultado: frustração de quem esteve presente para presenciar e pegar os chocolates que caiam do céu como por "milagre".

A empresa subestimou o impacto e o alcance que as mídias sociais tem, atualmente, em nossa cultura. Esta mistura de marketing que pode se tornar uma mistura altamente perigosa se as expectativas criadas não forem atendidas. A questão é: quando falamos em chuva pensamos em abundância, fartura que dá pra todos. A metáfora não foi seguida na prática, apesar da empresa ter anunciado que distribui mais de 16 mil chocolates tivemos "faltura" de Twix e não fartura. Resultado, a reação na rede foi imediata que não pouparam tags circulando no Twitter sobre o assunto, como #chuvadetwixfail.

A campanha teria sido sensacional se o final tivesse sido mais planejado e melhor estimado. É indiscutível que houve uma falha no planejamento, pensar na expectativa e projetar o alcance que a rede pode dar a sua campanha é fundamental. Estamos entrando numa nova era de conhecimento construção de relações virtuais, onde o papel do marketing assume uma nova conotação.

Divulgar na rede não é o mesmo que colocar uma dúzia de Outdoors na cidade, então, se desejar fazer uma campanha desta forma, [que na minha humilde opnião foi sensassional, exceto pelo fato de substimarem o resultado que a própria campanha poderia promover], deve-se criar mecanismos de mensurar o alcance do seu púplico. Por exemplo, se no próprio site da Chuva de Twix tivesse algo que as pessoas pudesse dizer: "Estarei lá!", "Levarei meu guarda chuva" ou coisas semelhantes poderiam ter uma estimativa melhor do público.

De qualquer forma, vamos torcer que este incidente não manche a imagem da companhia e do chocolate, e que da próxima vez, se houver uma próxima vez, pesem bem no público que podem alcançar.

As organizações precisam fazer uso das redes sociais com inteligência, sem aquele marketing de spam de ofertas, mas de maneira inteligente e planejada.

Até a próxima!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Novidade no Clube da Leitura

O cadastro no Clube da Leitura agora permite que você faça uma descrição do livro, desta forma ele será apresentado na seção "Quem leu o que".

Participe!

Livros que os membros do Clube leram


Adquira na Livraria Cultura

A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em famí­lia e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar í quela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

Minha contribuiçao.
o livro faz um jogo psicologico.
Não Deus nao é Mal. Deus é amor, sempre. O homem que causa a dor pra si epara os outros.
Silvia Nobaya. (Participante do Clube da Leitura)



Adquira na Livraria Cultura
Sinopse

"Lançado originalmente nos anos 1980, 'A hora da verdade' é um clássico da administração e um dos mais importantes livros de negócios de todos os tempos. Ele apresenta o relato da extraordinária experiência de Jan Carlzon - então presidente executivo da companhia de aviação escandinava SAS -, que criou um modelo inédito de administração, mudando os rumos da gestão empresarial e revolucionando o conceito de liderança. Carlzon inverteu a tradicional pirâmide hierárquica e delegou poder a todas as pessoas na linha de frente do atendimento. Assim, conseguiu superar uma das maiores crises da história da SAS, conquistando o prêmio "Empresa Aérea do Ano" em 1983. ..."


Sinopse
Adquira na Livraria Cultura
Depois de ser injustamente condenada, e ter cumprido pena de 15 anos numa penitenciária de segurança máxima, Trace Whitney luta para destruir o mestre do crime que a colocou lá.

Parceria - Livraria Cultura

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Modelo de Gestão não dá Visão!


Qual o modelo de gestão que você está utilizando? Talvez você esteja pensando: "Eu não uso nenhum modelo de gestão!" Mas ao contrário do que você pensa toda organização possuiu um modelo de gestão, e estes modelos foram incorporados nas organizações ao longo do tempo. Por exemplo, no império egípcio, o faraó era o representante das divindades, sob seu poder estava inclusive as forças da natureza, hoje este modelo não subsiste mais, apesar de algumas empresas e chefes acreditarem que sim, e se acharem o próprio faraó.

Bom, nos tempos modernos os modelos evoluíram, andei fazendo uma pesquisa bem rápida sobre os atuais modelos de gestão e encontrei mais de 250 modelos, é modelo para todo gosto. O que torna ainda mais difícil a escolha do melhor modelo, se é que podemos dizer que existe o melhor modelo. Vi modelos que vão do basicão PDCA (Plan - Planejar, Do - Executar, Control - Controlar, ACT - Agir corretivamente) à modelos mais elaborados como Balanced Scoredcard e o BPMN (Business Process Modeling Notation) que é o novo padrão de modelagem de processo de negócio e serviços para Web.

Muitos modelos de gestão tem alcançado inclusive organizações, como as igrejas, que até certo tempo não se imaginava que deveriam possuir modelos contemporâneos de gestão, o que não é ruim. Mas o grande problema é que esperamos que o modelo escolhido seja a solução para um problema que o modelo não resolve, que as certificações ISO 9000, CMMi e outras não resolvem. Vou me atrever a resumir o problema que se tentam resolver com os modelos: VISÃO, MOTIVAÇÃO e RESPEITO. Estes, os modelos não resolvem.


VISÃO
Os modelos não darão visão ao gestor, eles ajudam os gestores a implementarem sua visão. Onde se deseja chegar, o que se deseja ser? Estas são questões que os modelos não respondem, ajudam a implementar.

MOTIVAÇÃO
O que está motivando sua organização ou sua equipe? Se não há alvo, as pessoas se dispersam, todo mundo precisa entender o propósito do que estão fazendo, se não houver isto, nada será feito. As pessoas trabalham pelo que ajudam a construir, envolva as pessoas e tenha elas ao seu lado.

RESPEITO
Respeite sua equipe, a inteligência deles, e a criatividade de cada um. Respeite os princípios que levam você a fazer o que faz, respeite sua crença. Respeite seu mercado, seu público.

Seja qual for a atividade fim da sua organização, os modelos de gestão são importantes para que estruture e organização uma metodologia de trabalho. Mas saiba que sem VISÃO, MOTIVAÇÃO e RESPEITO não deve ir muito longe e o mesmo acontece se tiver tudo isso e não souber como gerir sua equipe.

Vou deixa como sugestão de leitura o livro "A Hora da Verdade, Jan Carlzon, Ed. Sextante". Uma excelente leitura sobre o papel de um lider a frente de uma organização.

Boa leitura e Até a próxima.
PS: Participe do Clube da Leitura.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Clube da Leitura

Tire sua dúvida

Blog dos Leitores

Silvia Nobaya http://silvianobaya.eti.br

Thiago Medanha http://thiagomendanha.com

Aline Fidelis http://afidelis.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ranking 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

Líder, alguém viu um por ai?



Para iniciar nossa reflexão quero deixar bem claro a diferença em "LIDER" e "CHEFE", muita gente sofre por não conseguir diferenciar estes dois substantivos. Primeiro, vamos para a definição de Chefe, é aquele que recebeu a responsabilidade formal de conduzir algo e, invariavelmente, existem pessoas que fazem parte disto. Ninguém é chefe de computadores, mesas de trabalho e processos, é chefe de pessoas. Segundo, Lider, é aquele capaz de influenciar as pessoas, seja negativa ou positivamente, não precisa necessariamente ter um cargo de chefia para poder influenciar quem está próximo dele, mas é algo que a pessoa pode ou não ter consciência da sua influência.

Meu objetivo neste post não é dissecar a material sobre liderança, pois, existem vários artigo, livros e muitos autores nacionais e internacionais que versam sobre o assunto. O que seria impossível para mim, exaurir um assunto desta magnitute em um ou vários posts. Mas refletir sobre a pergunta: "Líder, alguém viu um por ai?".

Pensando nesta pergunta tente lembrar de pessoas no seu círculo de convivência capaz de influenciar você, ou algum grupo? Poucos ou nenhum, acredito eu. Agora se eu fizer uma pergunta ainda mais difícil, você se considera um Líder? Talvez esteja pensando que não nasceu com este dom, ou quem sabe acredita que não tem talento ou jeito para isto. Não podemos ser fatalistas neste aspecto, pois eu acredito que cada pessoa é, ou pode ser, um líder e um maior ou menor círculo de influência. E sobre esta afirmação você pode estar me perguntando sobre que base eu posso afirmar isto. Sobre a base da natureza humana, fomos feitos para isto, liderar.

Precisamos liderar nossa própria vida, influenciar nem que seja a nós mesmo, baseados no que aprendemos ao longo de nossa vida, no que acreditamos, isto vai influenciar o que seremos. E se você acredita no que faz, as pessoas lhe seguem, na verdade, você arrasta as pessoas. No contrário, se você não tem coragem de fazer o que acredita, as pessoas seguiram outras.

Mas depois de tanta filosofia, olhe para dentro da sua empresa, e veja quantas pessoas são arrastadas por um Líder? E poucas empresas não se deram conta que necessitam de LÍDERES para executar suas estratégias, de pessoas com poder de execução, e acima de tudo com poder de arrastar pessoas para executarem o que precisa ser feito junto com ele. Pois, qual será o preço de alcançar seus objetivos se as pessoas que trabalharam não alcançarem os seus? Por quanto tempo conseguiremos levar pessoas desta forma? Trocamos as pessoas? A que custo?

A área de tecnologia por ser muito técnica e nova em relação a outras áreas de conhecimento, tem carência de Líderes. As empresas precisam fabrica-los, por isso muitas investem em programas de trainee. As mudanças ocorrem com uma velocidade cada vez maior, e estas mudanças são necessárias, as empresas precisam de mais líderes (executivos, diretores e gerentes) que saibam lidar com pessoas e arrastar multidões. Alguém viu um por ai?

Até a próxima!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Você está pronto para mudar?


Após um tempo sem postar no Gestão e Carreira em TI, estou retornando para compartilhar com vocês minhas reflexões. Minha ausência se deu por estar envolvido em outro projeto e escrevendo em outro blog, além das férias... ninguém é de ferro.

Mas vamos ao que interessa para este post de retomada, e o primeiro de 2010, vamos refletir sobre a seguinte questão: "Você está pronto para mudar?". Nada na vida é mais difícil de se fazer do que a mudança, pois ela pode ocorrer em várias áreas de nossa vida e por mais que nos preparemos para ela sempre dará um friozinho na barriga quando ela está prestes a ocorrer. Um casamento, o nascimento de um filho, uma mudança de emprego ou até mesmo de carreira, gera uma expectativa e muitas vezes resistência dentro de nós mesmos não saber se as mudanças serão positivas ou negativas.

Lendo a Você S/A (Jan 2010, p.36), me deparei com a matéria "Recall de gestão", que mostra como a Volkswagen percebeu que precisava de líderes criativos e empreendedores para assumir a liderança do mercado brasileiro. Além de mostrar como outras montadoras mudaram para sobreviver, exemplos como a FIAT que saiu de uma quase falência em 2003 para em 2007 obter um dos melhores resultados financeiros da história. Mas o que isto tem a ver com gestão de TI? Eles mudaram!

Mudança é a palavra de ordem da TI, com a velocidade da evolução tecnológica, de processos e de gestão não podemos ficar estagnados ou pensado como se estivéssemos na era da revolução industrial, não que tenha sido ruim, mas passou. Precisamos mudar diante de uma contundente revolução da informação, e eu trouxe este exemplo de mudança da Volkswagen para mostrar que temos muito o que aprender ainda com a indústria de engenharia, os métodos, os processos e a gestão.

Precisamos proporcionar a mesma sensação de segurança ao usuário de nossas aplicações, ambientes de produção e infra-estrutura, que ele tem ao dirigir seu carro ou entrar na sua casa ou local de trabalho estando sob toneladas de concreto e saber que em CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) todo este concreto não caíra sobre sua cabeça. Por isso acredito que precisamos mudar a forma que estamos gerindo nossos processos, as pessoas que usam e definem estes processos.

Vejo muitos criticarem os processos "rígidos" de desenvolvimento de software como CMMi ou a "burocracia" gerada por processo de gestão como PMBOK, ITIL, COBIT e companhia limitada, vibrando com o processos como SCRUM, XP e outros métodos ágeis. Não sou contra a nenhum desses métodos, mas precisamos encontrar o método mais adequado para nossa empresa ou nosso projeto, e saber que eles não serão eternos, mudaram, chegarão outros, então tenha desprendimento deles sem que isto lhe torne tão flexível que não tenha identidade.

Mas uma coisa é certa, não se acomode ao que está estável, não acredite no ditado: "Em time que está ganhando, não se mexe". Mude, mude sempre que sentir que a situação acomodou, pois se a acomodação tomar conta de você e da sua empresa começará a não ver as oportunidade de crescimento, não verá que seus concorrentes evoluíram, não verá que o mundo mudou. E quando se der conta disto pode ser tarde demais.

Até a próxima!
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