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ESTE BLOG EVOLUIU. AGORA É BÚSSOLA TEC

terça-feira, 13 de julho de 2010

DESATIVAÇÃO DO BLOG



ESTE BLOG ESTÁ SENDO DESATIVADO. 
EM POUCOS DIAS NÃO ESTARÁ MAIS EM ATIVIDADE.


O Gestão e Carreira em TI virou:
BÚSSOLA TEC - Assim caminha a tecnologia...

terça-feira, 6 de julho de 2010

Pornografia & Trabalho: "Cuidado olhinho no que vê..."

Há algum tempo as empresas, empregados e a mídia vêm discutindo sobre Política de Privacidade dentro das organizações, principalmente no que diz respeito ao que estão acessando na internet e no e-mail corporativo. A grande maioria das empresas, bloqueiam por padrão sites de conteúdo adulto, religioso ou jogos. E normalmente no ato da contratação do trabalhador é informado sobre estas restrições, e para muitos bastar ter uma oportunidade, ou falha nas regras de bloqueio que ficam por ai colocando os olhinhos onde não devem.

Pela impunidade ou mesmo por acreditarem que a empresa só está ameaçando, e não vai de fato demitir, muitos ignoram a Política de Privacidade aplicada pela empresa e acessam e repassam conteúdos impróprios através dos recursos de propriedade da empresa. Hoje não foi bem isso que aconteceu, 39 funcionário da multinacional Alcoa S.A. foram demitidos por acessarem e repassarem e-mail's com conteúdo pornográfico. Funcionários de 15 anos ou mais de casa foram sumariamente demitidos, sem direito a apelação.
Fonte: link.

Quem está certo? A empresa. Em minha opinião as regras em empresas como a Alcoa estão bem claras, podem não ser plenamente justas ou adequadas, mas ai é outra questão. Não faz muito tempo, tivemos dois claros incidentes envolvendo pessoas importantes e a internet. O primeiro foi o CEO da LocaWeb que xingou o time que sua empresa patrocinava, resultado: DEMITIDO. O segundo, foi o vazamento de informações por um deputado que levou o presidente da casa, Michel Temer, a rever as regras e propor mudanças para regulamentar o uso da tecnologia pelos parlamentares em seções da câmara.

Se existe regra, conhece-a e siga-a. Sendo assim, o que posso lhe dizer é: "Cuidado olhinho no que vê, porque existe um PROXY olhando pra você, cuidado olhinho no que vê".

 Até a próxima.

terça-feira, 29 de junho de 2010

E-book: Um novo modelo de negócio

Ao longo dos anos os avanços da tecnologia têm sido cada vez mais rápido, o que torna difícil acompanhar todos eles, além de gerar alguns dilemas como quem vem primeiro o ovo ou a galinha, ou melhor, o E-book ou o E-reader? Mas antes de chegar  ao cerne dos e-books vamos fazer um paralelo com o que ocorreu com os provedores de internet, que na década de noventa, sua principal fonte de renda era a venda de acesso a internet. Após a entrada da banda larga (que reduziu o acesso pelos provedores convencionais) e os portais de conteúdo (que teve como um dos maiores precursores a Globo.com) que mudaram a forma de conexão e apresentaram conteúdo na internet e fora dela, os provedores convencionais tiveram que mudar a forma de ganhar dinheiro. Passaram a oferecer serviços, melhoraram o conteúdo e a renda passou a vir da audiência alcançada.

Ao meu ver, as livrarias, editoras e autores estão passando por um processo similar ao que passaram os provedores. Precisam mudar a forma de ganhar dinheiro! Com os e-books, não se pode mais pensar em ganhar dinheiro com a venda pura e simplesmente de livros, pois, alguém tem dúvida que haverá pirataria? Não aprovo esta prática, mas sempre haverá um contraventor. Daí precisamos pensar de forma diferente, aproveitar a popularidade muitas vezes gerada pela pirataria e lucrar com ela. Deixem que façam seu marketing virtual e agreguem serviços como os provedores fizeram.

As potencialidades dos e-books são inúmeras e o mercado no Brasil e no mundo são cada vez maiores. Embora vivamos no dilema do ovo e da galinha travado entre editores de e-book e fabricantes de e-readers, o que precisa ser pensado paralelamente a este embate (e-readers não se popularizam porque não existem muitos títulos, os títulos não são produzidos porque os e-readers são poucos e caros) é o modelo de negócio.

A virtualização já é um fato, e a cultura, o conteúdo escrito já estão sentenciado à isto. Os preços precisam cair drasticamente, serviços e recursos precisam ser agregados ao conteúdo dos livros, acesso a internet pelos e-readers. A conectividade vai ser cada vez maior, celulares, netbooks, tablets, tv digital, geladeiras, microondas.... Ops! Me empolguei. Mas aguardem, a interatividade vai fazer parte do DNA da próxima geração. Você acha que o livro de papel (que eu adoro) vai resistir?

Até a próxima!
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